Pesquisadores americanos, da Universidade de Pittsburgh, entrevistaram 711 jovens dos 13 aos 18 anos de idade sobre suas vidas sexuais e hábitos musicais. A conclusão foi que adolescentes que escutam músicas de forte conteúdo sexual têm uma vida sexual mais ativa.
Os que ouvem músicas vulgares cerca de 17 horas por semana têm o dobro das chances de fazer mais sexo do que os que ouvem essas mesmas músicas apenas 2,7 horas no mesmo espaço de tempo. Os especialistas classificaram como letras vulgares as que descrevem o sexo como um ato unicamente físico e relacionado a relações de poder.
O psicólogo clínico de São Bernardo, Paulo Madjarof Filho, diz que não se pode definir o comportamento sexual somente através das músicas ouvidas. “A formação do jovem depende sim da música, mas também está ligada a outras manifestações culturais como filmes ou novelas e à educação recebida em casa”.
A adolescência é um período em que os jovens são muito influenciados pelo comportamento do grupo de amigos. O psicólogo explica que é impossível proibir que o jovem conheça músicas com conteúdo inadequado porque, mesmo que ele não ouça em casa, os amigos e a sociedade dão acesso a esse forte apelo sexual.
O que os pais podem fazer é se aproximarem de seus filhos e terem uma conversa aberta sobre sexualidade para evitar problemas como uma gravidez indesejada e a prática do sexo de forma irresponsável.
NOTA DA PROFESSORINHA ROKÁTIA: A matéria acima me fez pensar nos jovens apodienses, que são obrigados a ouvir maciçamente as músicas dessas bandas de forró do momento, cuja a maioria das letras tem como conteúdo preferido a sexualidade em seu significado mais pejorativo. Chamá-las de vulgar chega a ser até eufemismo. Não é à toa que Apodi apresenta um número alarmante de gravidez na adolescência!
Os que ouvem músicas vulgares cerca de 17 horas por semana têm o dobro das chances de fazer mais sexo do que os que ouvem essas mesmas músicas apenas 2,7 horas no mesmo espaço de tempo. Os especialistas classificaram como letras vulgares as que descrevem o sexo como um ato unicamente físico e relacionado a relações de poder.
O psicólogo clínico de São Bernardo, Paulo Madjarof Filho, diz que não se pode definir o comportamento sexual somente através das músicas ouvidas. “A formação do jovem depende sim da música, mas também está ligada a outras manifestações culturais como filmes ou novelas e à educação recebida em casa”.
A adolescência é um período em que os jovens são muito influenciados pelo comportamento do grupo de amigos. O psicólogo explica que é impossível proibir que o jovem conheça músicas com conteúdo inadequado porque, mesmo que ele não ouça em casa, os amigos e a sociedade dão acesso a esse forte apelo sexual.
O que os pais podem fazer é se aproximarem de seus filhos e terem uma conversa aberta sobre sexualidade para evitar problemas como uma gravidez indesejada e a prática do sexo de forma irresponsável.
NOTA DA PROFESSORINHA ROKÁTIA: A matéria acima me fez pensar nos jovens apodienses, que são obrigados a ouvir maciçamente as músicas dessas bandas de forró do momento, cuja a maioria das letras tem como conteúdo preferido a sexualidade em seu significado mais pejorativo. Chamá-las de vulgar chega a ser até eufemismo. Não é à toa que Apodi apresenta um número alarmante de gravidez na adolescência!
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