A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos (Fentect) informou nesta terça-feira que 23 dos 35 sindicatos da categoria decidiram entrar em greve.
Até a noite desta terça, haviam anunciado a paralisação os sindicatos do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Bauru (SP), Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Juiz de Fora (MG), Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro, Rio grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Santos (SP), São Paulo, Sergipe, Tocantins e Vale do Paraíba (SP).
As negociações entre a Fentect e os Correios tiveram início em 1º de agosto. A categoria afirma que não houve avanções na pauta de reivindicações desde o início das negociações, em 1º de agosto.
Os trabalhadores pedem aumento real linear de R$ 300, a reposição das perdas salariais em 41,03%, além de um plano de cargos, carreiras e salários. Também são reivindicadas segurança armada e portas giratórias nas agências que funcionam como banco postal, a defesa de um Correio Público contra a transformação em S/A e a redução da jornada de trabalho. A categoria ainda reivindica novas contratações e reintegração de demitidos.
Segundo a Fentect, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ainda apresentou uma proposta que foi rejeitada em todos os sindicatos. A empresa ofereceu, de acordo com a federação, R$ 0,90 de acréscimo no vale refeição e 4,5% de reajuste salarial.
Até a noite desta terça, haviam anunciado a paralisação os sindicatos do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Bauru (SP), Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Juiz de Fora (MG), Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro, Rio grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Santos (SP), São Paulo, Sergipe, Tocantins e Vale do Paraíba (SP).
As negociações entre a Fentect e os Correios tiveram início em 1º de agosto. A categoria afirma que não houve avanções na pauta de reivindicações desde o início das negociações, em 1º de agosto.
Os trabalhadores pedem aumento real linear de R$ 300, a reposição das perdas salariais em 41,03%, além de um plano de cargos, carreiras e salários. Também são reivindicadas segurança armada e portas giratórias nas agências que funcionam como banco postal, a defesa de um Correio Público contra a transformação em S/A e a redução da jornada de trabalho. A categoria ainda reivindica novas contratações e reintegração de demitidos.
Segundo a Fentect, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ainda apresentou uma proposta que foi rejeitada em todos os sindicatos. A empresa ofereceu, de acordo com a federação, R$ 0,90 de acréscimo no vale refeição e 4,5% de reajuste salarial.
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