sexta-feira, 13 de junho de 2008

SUPERSTIÇÃO


HOJE É SEXTA FEIRA 13
A pergunta é: VOCÊ É UMA PESSOA SUPERSTICIOSA?

Passar por baixo de uma escada é mau agouro, bater na madeira para neutralizar a ocorrência de eventos negativos, ter em casa plantas que trazem fortuna, evitar treze pessoas à mesa, carregar pé de coelho para atrair a sorte ou o azar ao quebrar um espelho e ao cruzar com gato preto, são algumas práticas que demonstram a influência das superstições na vida cotidiana.
Diversas atividades humanas estão envolvidas em superstições. Estas relacionam-se com o comer, dormir, trabalhar, brincar, casar-se, adoecer, morrer, os períodos de insegurança e perigo. Superstição é a crença tradicional de que certa ação ou ocorrência pode causar ou predizer um acontecimento aparentemente não relacionado com ela.
Prática mágico religiosa para as quais não há explicação lógica e que se baseiam na convicção de que certos atos, palavras, números ou objetos trazem males, benefícios, sorte ou azar. Praticamente todas as pessoas, em todos os tempos, alimentaram crenças irracionais.
Mesmo nos chamados tempos modernos em que a evidência objetiva e a racionalidade são mais valorizadas, são raras as pessoas que não nutrem secretamente uma ou mais crenças irracionais ou superstições.
O que afinal é superstição?
Superstição é um termo derivado do latim – supers estitio – que significa fanatismo, receio vão, culto falso, religião falsa. Geralmente as pessoas recusam a tachar de superstição uma crença ou prática alegando que é "verdade" (astrologia) ou que "funciona" (procedimentos individuais de cura). Assim, alguns classificam de supersticiosas, já que errôneas, crenças que outros consideram como sendo verdadeiras.
O termo superstição encontra-se ligado a religiosidade. Inclusive os termos CRENDICE e SUPERSTIÇÃO são empregados para definirem o sentimento que se encaminha para crenças estranhas, significando entre o povo a mesma coisa. Investigando, percebe-se a sensibilidade que estas expressões despertam nos seus seguidores, nota-se que elas fazem nascer crenças subjetivas que se diferenciam na prática.
Na superstição, observa-se a ausência de uma paixão religiosa entranhada e doentia; as entidades santificadas ou temíveis são substituídas por objetos, animais, vegetais, minerais, por palavras e gestos.